Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

17.11.06

Feliz Idade

Passa um mês de toda a vida que já se passou e de tudo que ainda há de vir. Só há o que somar e dizer que faz sonhar todos os meses que ainda vão passar. Um mês inteiro é pouco quando se vê o quanto de tempo carregamos no olhar. O tempo que passa é alicerce para os sorrisos, choros e sonhos que virão sem duvidar. Máquina do tempo, teletransporte, a gente só pode sonhar, mas o que a gente vive hoje, só nós resta aproveitar. Que venhão milhões de meses, sem medo de amar.