Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

6.11.06

Silenciosas Conversas de Olhar

O meu amar é querer estar cansado ou temperado sempre dividindo a dúvida ou a certeza de dividir saciado e ansioso sair querendo voltar às voltas de querer ficar atração inexplicável, só de olhar entender o outro fácil só de ouvir respirar saber que mesmo nublado a luz há de raiar logo em breve pois nunca faz apagar. Silenciosas conversas de olhar isso é que é o Amar.