Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

20.9.06

Sinceridade

Contruida numa amizade, a promessa de viver sinceridade me tornou finalmente, um alguém completo de verdade.
Hoje dou um braço, mas fingir não faço. Meu peito é transparente e me faz seguir em frente.
Erro e acerto, mas não me arrependo. Não me prendo, jamais, em sofrimento.
A angústia da escolha me fez perceber, que o tal sofrimento é medo de perder tudo o que decidi esquecer, para intensamente, o momento viver.