Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

17.9.06

Língua Portuguesa

Eu adoro a Língua Portuguesa. Convoco uma salva de palmas ao bendito malandro que abriu a boca pela primeira vez e disse "Saudade". Esse aí deixou saudade. Acho que eu ouvi, da primeira vez, ainda no nado intra-uterino pelo qual todos passamos (menos os filhos da puta que parecem ter nascido de chocadeira). Que som suave, será que eu consigo? Que nada, fui entregue só com a língua internacional dos bebês inclusa. Passei por um upgrade para ganhar o bico-doce capaz de emanar algo além de "gagaga". Peço perdão ao Tupi, ao Inglês e ao Esperanto, mas eu gosto mesmo é de dizer:
Eita Capeta!!!