Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

16.9.06

Não tão bem quanto seus cachórros...

Zé professor Saudades do senhor Meu tio, meu avô meu amigo Sua história vai virar livro Pode escrever o que eu digo Enquanto eu escrevo o que dizem de você Até mais vê.