Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

20.9.06

Penélope

Pê, peraí! Que que eu vou fazer? Se sem você, Vou voltar a morrer.
Minha mina de luz, Não naufraga agora. Espera esquecer, Sem sentir, ir embora.
Lembre-se ler: Sou só, mas alguém Que quer te ter, feliz assim. Venha ver.