Penélope
Pê, peraí!
Que que eu vou fazer?
Se sem você,
Vou voltar a morrer.
Minha mina de luz,
Não naufraga agora.
Espera esquecer,
Sem sentir, ir embora.
Lembre-se ler:
Sou só, mas alguém
Que quer te ter, feliz assim.
Venha ver.
Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).
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