Lê-lo-ei

Desde rebento já fazia escrever. E sempre sem desviar-se do objetivo. Às vezes com um gesto ou com um som, chamava a atenção, persuadia e alcança a meta, com plano traçado. Um choro, dos bem chorados, acordava os interessados e sempre os fazia entender, qualquer que fosse o querer. Hoje, em degrais Maslownianos mais altos, já não chora mais. Hoje faz rir e chorar. Quem escreve mais, chora menos. (é tudo ficção).

18.9.06

Frio na Barriga - Quem nunca teve?

Traz até aqui o que é instenso Já não consegue carregar só Divide comigo o frio na barriga O silêncio que diz mais que toda voz do mundo O olhar que vê sem mesmo enxergar Divide comigo o amor por agora O que teve pelo que passou O que terá pelo que virá, em breve Aposenta tua consciência e venha de vez Desde ontem é para sempre, até amanhã. Agarre el Día